A internet é uma ferramenta poderosa que nos permite, literalmente, navegar pelo mundo sem sair de casa. Mas, ainda que nos traga benefícios inquestionáveis, também pode ser usada para o bem ou para o mal. Um perigo sobretudo para pessoas mais jovens, ainda em fase de desenvolvimento. Daí, pais, mães e responsáveis devem ter atenção e, sempre, avaliar como proteger crianças e adolescentes na internet.
Essa preocupação existe principalmente porque, pela faixa etária, ainda não têm a maturidade para avaliar os riscos da internet. Por isso, são as pessoas adultas que precisam intervir e evitar a exposição a riscos desnecessários.
Como proteger crianças e adolescentes na internet?
1. Estabelecer regras e limites é a principal forma de proteger crianças e adolescentes na internet
Primeiramente, é importante que os pais e responsáveis conversem com as crianças e estabeleçam acordos sobre o uso da internet. Isso inclui, por exemplo, dias de uso, horários e tempo limite.
Além disso, é preciso que as regras sejam realistas e adequadas à idade, pois não adianta criar regras muito rígidas e irreais para, depois, não seguirem. Por fim, ter um diálogo constante também ajuda a manter o controle.
2. Ensinar sobre privacidade e segurança
Para proteger crianças e adolescentes na internet, é fundamental, sobretudo, falar com os filhos sobre manter a privacidade. Neste sentido, não publicar informações pessoais na internet, como endereço, telefone, nome da escola, etc.
Também, orientar sobre o círculo de amigos que fazem nas redes sociais e jamais aceitar solicitações de desconhecidos.
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3. Monitorar o uso é essencial para proteger crianças e adolescentes na internet
Segundo a pesquisa TIC Kids Online Brasil, 93% das crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos usam a internet. Ou seja, não dá para impedir o uso, mesmo porque ajuda inclusive em tarefas escolares. Mas, é uma questão de acompanhar!
Entenda que monitorar não é vigiar o tempo todo ou invadir a privacidade. Mas, sempre acompanhar o que crianças e adolescentes acessam na internet.
Sendo assim, para facilitar o monitoramento dos sites, uma dica é manter o computador em um local onde os adultos possam ver. O mesmo vale para o uso de celulares e outros dispositivos, como tablets.
E, principalmente, ter uma comunicação aberta para que se sintam à vontade em compartilhar o conteúdo pelo qual navegam. Como aponta a pesquisa TIC Kids Online, elas
4. Bloquear conteúdos inapropriados
Essa é uma dica essencial para proteger crianças e adolescentes na internet. Afinal, impede que entrem em sites com conteúdos para adultos.
Saiba que o próprio sistema operacional do aparelho ou aplicativos possui a função “bloquear conteúdos inapropriados”. Por meio dela, é possível impedir o acesso a esses materiais e até monitorar o que está sendo acessado pela pessoa usuária.
5. Atentar-se à faixa etária dos conteúdos
Ainda sobre o conteúdo, também é importante ter atenção à faixa etária dos conteúdos on-line. Só para ilustrar, diversos sites na internet estipulam uma idade mínima para quem acessa.
Ademais, algumas redes sociais, por exemplo, só podem ser usadas por quem tem mais de 13 anos. E por que há esta restrição? Principalmente porque, quando as crianças mentem e criam contas nessas redes, se expõem a vários riscos.
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6. Utilizar o Controle Parental também ajuda a proteger crianças e adolescentes na internet
Por fim, as pessoas responsáveis também podem utilizar o Controle Parental ou Controle dos Pais. Trata-se de um conjunto de recursos de segurança disponível em diversos sistemas operacionais. O recurso continua em sites e equipamentos, como roteadores e consoles de jogos.
Da mesma forma, pode-se instalar a funcionalidade por meio de aplicativos e variam conforme são disponibilizados, como aponta o portal R7.
Essas dicas são fundamentais para ajudar os pais e responsáveis a proteger as crianças e adolescentes no uso da internet. É importante lembrar que a internet é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para o bem ou para o mal. Assim, cabe aos adultos orientar e supervisionar as crianças para que elas usem a internet de forma segura e responsável.
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