Amor ou ódio: filme favorito de Spielberg e que muitos não gostam

Os intocáveis, filme.

Cineasta visionário desde os anos 80, Steven Spielberg mantém sua influência no mundo do cinema, servindo de fonte de inspiração para uma nova geração de diretores, entre eles Denis Villeneuve e Jane Campion. No ano de 2021, Spielberg compartilhou sua lista de filmes favoritos, revelando uma eclética seleção que inclui pérolas como “Guardiões da Galáxia” (2014), destacado em quinto lugar. No entanto, uma escolha que se destaca é “Intocáveis” (2011), dirigido por Eric Toledano e Olivier Nakache.

“Intocáveis” um dos queridinhos de Spielberg

“Intocáveis”, baseado em eventos reais, narra a jornada de um homem rico que, após um acidente de parapente, se vê tetraplégico. Em sua busca por um assistente, entra em cena Driss, interpretado por Omar Sy, recém-libertado da prisão.

O filme, estrelado também por François Cluzet, não apenas cativou o público com sua narrativa tocante, mas também se tornou um fenômeno absoluto desde seu lançamento. Resultando até mesmo em um remake americano intitulado “Amigos Para Sempre” (2017), estrelado por Bryan Cranston e Kevin Hart.

No entanto, apesar do elenco estelar, a adaptação americana não conseguiu replicar completamente o impacto emocional do original e registrou uma adesão menor de audiência.

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Críticas e avaliações divergentes

Apesar de sua popularidade, “Intocáveis” enfrentou críticas por sua trama previsível e otimista. As avaliações no Metacritic refletem essa divergência, com uma pontuação média de 57 em 100 pelos críticos. Enquanto o público concedeu uma expressiva nota de 8,2 em 10.

No Rotten Tomatoes, a aprovação foi de 76% entre os críticos e impressionantes 93% entre o público.

Spielberg, que se declara um admirador do filme, destaca essa diversidade de opiniões em sua lista de favoritos, revelando uma apreciação por produções recentes e uma abordagem inclusiva e contemporânea às influências cinematográficas que o cativam.

Essa capacidade de apreciar obras diversas ressalta a subjetividade inerente à experiência cinematográfica, onde o público e os críticos podem divergir em suas interpretações.

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  • Rachel koerich

    Rachel é uma redatora apaixonada e dedicada, especializada em criar conteúdos envolventes para blogs de diversos nichos. Com uma formação em Comunicação Social, ela tem um talento especial para contar histórias que capturam a atenção do leitor. Rachel acredita firmemente no poder das palavras para informar, inspirar e provocar mudanças. Ao longo de sua carreira, ela já colaborou com várias publicações online, escrevendo sobre temas que vão desde saúde e bem-estar até tecnologia e inovação. No seu tempo livre, Rachel gosta de explorar novos hobbies e de se manter atualizada sobre as últimas tendências do mundo digital.

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